Há mais de dois mil anos, o filósofo Aristóteles descobriu a estrutura narrativa em três atos, uma das mais famosas e usadas por escritores no mundo inteiro mesmo milênios mais tarde.
Como o próprio nome já diz, é quando a história é dividida em três partes – ou três atos – e entre cada um deles um ponto de virada deve acontecer. Essa estrutura é dividida em: 1) Apresentação, 2) Confrontação e 3) Resolução.
A apresentação é o início de tudo e sua nomenclatura já nos indica o que será dito nessas páginas iniciais. O autor nos apresenta ao mundo da história, sendo esse ficcional – real, passado, presente, futuro – aos personagens e aos seus conflitos.
Muitas vezes a história pode ser cansativa nesse ponto, por isso cabe ao escritor saber equilibrar a apresentação, não sendo descritiva e explicativa demais, ao mesmo tempo que não é vaga. Uma dica que o portal Rusga, voltado para o mercado editorial, dá é responder cinco perguntas básicas nesse primeiro momento, assim como no jornalismo: O quê? Quem? Como? Quando? Por quê?
Como funciona?
É nesse ato que o incidente inicial deve acontecer, para que o personagem saia do lugar comum e gere uma movimentação que cria um efeito dominó, que desencadeia todo o enredo. É aqui que o protagonista é demitido, perde um amor, descobre uma doença, é sequestrado, começa uma jornada, enfim, encara algum novo desafio. Então temos a crise inicial, que é quando tudo se complica mais e o personagem questiona sua vida e seus atos. As provações começam, levando ao primeiro clímax, quando ele precisa provar seu valor ou tomar alguma atitude mais drástica.
Quando começa o segundo ato, da Confrontação, o leitor já foi conquistado pelo personagem e pelo enredo, está intimamente ligado à história. Essa etapa é tida como a parte mais importante do livro. O protagonista deve enfrentar três tipos de obstáculos: Físico, social e psicológico. E, então, é o momento da grande virada, que geralmente dá uma guinada inesperada na trama, nos dando uma nova dimensão.
Sabe quando tudo está indo bem na história e parece que de repente vai desandar? É aqui, no desastre, que é o ponto-chave de um livro – ou conto, roteiro, etc. É o começo do fim, que gera uma crise. Geralmente há muita desesperança, pouca perspectiva de futuro e o leitor fica se perguntando como o autor vai desamarrar tudo isso. Há um senso de finalidade, com ações sendo tomadas e provavelmente sacrifícios acontecendo.
Então começa o terceiro ato, que é o de resolução. Um evento crucial, que muda a vida dos personagens, acontece. Geralmente em histórias que pedem confrontos, lutas e brigas, é quando ocorre. De uma forma ou de outra há um final e consequências da vitória ou do fracasso, o que leva ao desfecho, ao pós-evento de confronto, e, então, ao fim. Mas ele não precisa ser fechado. Um novo conflito, oposição, dificuldade, pode surgir, dando gancho para uma nova história ou uma nova perspectiva.
A Estrutura em três atos
A estrutura em três atos é uma das mais simples e mais usadas por escritores, roteiristas e contistas do mundo todo. Que tal pautar sua nova história em três atos?
Há mais de dois mil anos, o filósofo Aristóteles descobriu a estrutura narrativa em três atos, uma das mais famosas e usadas por escritores no mundo inteiro mesmo milênios mais tarde.
Como o próprio nome já diz, é quando a história é dividida em três partes – ou três atos – e entre cada um deles um ponto de virada deve acontecer. Essa estrutura é dividida em: 1) Apresentação, 2) Confrontação e 3) Resolução.
A apresentação é o início de tudo e sua nomenclatura já nos indica o que será dito nessas páginas iniciais. O autor nos apresenta ao mundo da história, sendo esse ficcional – real, passado, presente, futuro – aos personagens e aos seus conflitos.
Muitas vezes a história pode ser cansativa nesse ponto, por isso cabe ao escritor saber equilibrar a apresentação, não sendo descritiva e explicativa demais, ao mesmo tempo que não é vaga. Uma dica que o portal Rusga, voltado para o mercado editorial, dá é responder cinco perguntas básicas nesse primeiro momento, assim como no jornalismo: O quê? Quem? Como? Quando? Por quê?
E aonde começar?
E é nesse ato que o incidente inicial deve acontecer, para que o personagem saia do lugar comum e gere uma movimentação que cria um efeito dominó, que desencadeia todo o enredo. É aqui que o protagonista é demitido, perde um amor, descobre uma doença, é sequestrado, começa uma jornada, enfim, encara algum novo desafio. Então temos a crise inicial, que é quando tudo se complica mais e o personagem questiona sua vida e seus atos. As provações começam, levando ao primeiro clímax, quando ele precisa provar seu valor ou tomar alguma atitude mais drástica.
Quando começa o segundo ato, da Confrontação, o leitor já foi conquistado pelo personagem e pelo enredo, está intimamente ligado à história. Essa etapa é tida como a parte mais importante do livro. O protagonista deve enfrentar três tipos de obstáculos: Físico, social e psicológico. E, então, é o momento da grande virada, que geralmente dá uma guinada inesperada na trama, nos dando uma nova dimensão.
A queda
Sabe quando tudo está indo bem na história e parece que de repente vai desandar? É aqui, no desastre, que é o ponto-chave de um livro – ou conto, roteiro, etc. É o começo do fim, que gera uma crise. Geralmente há muita desesperança, pouca perspectiva de futuro e o leitor fica se perguntando como o autor vai desamarrar tudo isso. Há um senso de finalidade, com ações sendo tomadas e provavelmente sacrifícios acontecendo.
Então começa o terceiro ato, que é o de resolução. Um evento crucial, que muda a vida dos personagens, acontece. Geralmente em histórias que pedem confrontos, lutas e brigas, é quando ocorre. De uma forma ou de outra há um final e consequências da vitória ou do fracasso, o que leva ao desfecho, ao pós-evento de confronto, e, então, ao fim. Mas ele não precisa ser fechado. Um novo conflito, oposição, dificuldade, pode surgir, dando gancho para uma nova história ou uma nova perspectiva.
A estrutura em três atos é uma das mais simples e mais usadas por escritores, roteiristas e contistas do mundo todo. Que tal pautar sua nova história em três atos?
Leio bastante e enxergo em algumas leituras o uso dos “3 Atos”, principalmente em romances espíritas. Achei a leitura sensacional, foi educativa e elucidativa.Muito bom.
Excelente! Parabéns pela divulgação do texto.