Claro que você deseja escrever uma história genial, nova, que irá surpreender ao mundo inteiro. Mas você não precisa esperar algo tão incrível para começar seu livro. Até porque grandes histórias muitas vezes são feitas sobre o comum, o normal, o cotidiano, às vezes até mesmo sobre o clichê.
O segredo não é sobre o que você escreve, e sim a maneira como escreve.
Quantas vezes você já leu um livro sobre algo extraordinariamente usual, mas foi contado de um jeito tão novo e especial que te fisgou? Ou leu uma obra que tinha um enredo especial, com todos os elementos possíveis para ser incrível, mas no fim foi mal trabalhado e apenas chato?
A ideia – seja ela genial ou não – deve ser vista apenas como ponto de partida para começar a escrever. A potencialidade de muitos enredos são só colocados a prova a partir do momento que vão para o papel. É possível transformar o clichê em algo novo, fresco e interessante.
Exemplos fazem a diferença
Por exemplo: A Colleen Hoover é uma autora best-seller no mundo inteiro. Ao ler as sinopses dos seus livros ou mesmo o primeiro capítulo, parece que temos ali uma história normal, mas com o passar das páginas percebemos que o enredo, apesar de muito crível e aparentemente comum, foi trabalhado de forma tão primorosa que nos deparamos com uma história diferente e envolvente, ainda que não seja sobre uma ideia inovadora.
O que devemos entregar ao leitor é emoção. Porque sendo inovadora ou não, a sua história deve ser capaz de fazer com que as pessoas sintam. Sintam raiva, amor, tristeza, medo, frustração ou o que seja. Um livro deve despertar sentimentos. Seu público deseja ler para ter uma experiência que recompense o seu tempo, que o entretenha, distraia, o faça esquecer da realidade.
O problema em se fixar em escrever apenas ideias geniais é que você pode perder a oportunidade de criar livros excelentes porque acreditou que o enredo não era brilhante o bastante. Nunca descarte a inspiração quando ela aparecer, ainda que ela não seja exatamente do jeito que você desejava.
Não deixa passar uma ideia de livro porque você próprio achou superficial ou porque não recebeu feedback positivo e entusiasmado de pessoas a quem você contou seu enredo. Comece a colocar tudo no papel para então poder julgar seu próprio trabalho.
Deixe suas possibilidades – e a imaginação – fluírem e descubra caminhos literários que você não havia nem cogitado percorrer.
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Olá, aqui quem fala e Wellington Correnteza, estou em construção do meu primeiro livro.
Sou marinheiro de primeira viagem, não sou escritor nem nunca escrevi um livro, mas e um sonho que tenho e quero realizar ainda esse ano,mas estou meio perdido,
Tenho muitas histórias pra contar, inclusive histórias minhas…estou muito empolgado não deixo de pensar nem um só dia sobre a publicação do meu livro…e um sonho pra mim, pois adoro ler e sempre que leio fico imaginando muitas pessoas lendo o meu também.
Pesquisando na internet assuntos relacionados achei o blog de vocês e gostei bastante.
Será que podem me ajudar???
Favor enviar um retorno no meu e-mail.
Fico no aguardo de um retorno de vocês, abraços.
TENHO SETE LIVROS PUBLICADOS E, UM OITAVO PRONTINHO PARA SER PUBLICADO, NÃO CONSEGUI VENDÊ-LOS. USEI TRÊS EDITORAS DIFERENTES, PAGUEI PARA CORREÇÃO ORTOGRÁFICA, ALÉM DE TUDO QUE SE PRECISA PARA UMA IMPRESSÃO. TODOS VIERAM COM GRITANTES ERROS DE PORTUGUÊS E, POR MUITAS VEZES, EU PEDI PARA CORRIGIREM DE NOVO E FICARAM ERRADOS E PRONTO——FIQUEI DECEPCIONADO!
Olá Afrânio,
aqui na Editora Albatroz além de termos um cuidado intenso na hora do Copidesque, ainda contamos com uma segunda revisão, justamente para que nossos livros saíam com o mínimo de erros ortográficos e gramaticais.