Didática e Educação – A busca de uma análise crítica filosófica

Sinopse

A educação age no ser humano como a água que irriga a planta, para dar-lhe viço, vida e beleza, ou como o húmus que a faz produtiva e fecunda. Mesmo sem a água ou o húmus, a planta pode sobreviver, mas sem qualidade, sem beleza e sem grande contribuição para o todo. A didática, nos convida ao estudo das técnicas de aprimoramento da educação formal. Teoricamente nos permite reflexões, na prática nos induz ao pragmatismo da filosofia  educacional. Ignorada, inexoravelmente concede diplomas na propalada faculdade do achologismo. O estudo nos permite a revisão periódica dos nossos conceitos, acirra o ânimo da pesquisa e aumenta nossos conhecimentos dando sabor à vida. Impõe limites ou os exacerba e dá coerência entre o que se fala, o que se faz, o que se pensa e o que se sente. A leitura abre nossas almas para o deleite da integração com o mundo, seja ela técnica ou de lazer, de estudo ou de entretenimento. Nosso cérebro é um potencial ávido de conhecimentos; uma massa infindável à espera de informações para sinapses intelectivas; um veículo que nos transporta da ignorância ao conhecimento, da monotonia ao prazer, da anestesia ao dinamismo da compreensão. O raciocínio hipertrofia o cérebro, dá-lhe existência lógica e melhor aproveitamento do seu potencial; faz entender com a devida lógica; emoldura o conhecimento e dá beleza à retórica da vida.