O Arcanjo, a Montanha e o Templo Esquecido

Sinopse

A obra é contada em duas partes: Juventude, uma ficção criada para relatar os problemas enfrentados por um jovem cidadão, às voltas de um mosteiro, em suas idas e vindas. Ele compartilha a amizade de um monge, que o ajuda a enfrentar suas mais diversas contradições e a acreditar que sempre há um caminho melhor e soluções a frente no tempo certo (lead time). Por mais de uma vez, o jovem “vê o anjo” que o conforta e ele sempre, em encontro com o monge, relata o que vê, sente e também o o que lhe atormenta. Expõe ao amigo os seus “medos” e “críticas” à interação social, mas sempre o monge lhe tem argumentos que o faz sentir-se melhor e cada vez mais apto para cumprir sua missão. Maturidade: É a segunda parte, contada agora na primeira pessoa, faz críticas a várias questões as quais, sob o ponto de vista acadêmico e de professorado do autor, se “perderam” em qualidade, dimensão e desvios de objetivos. São questões, como: ensino, emprego, infraestrutura, política socioeconômica, “populismo” e outras. Mas também aborda temas edificantes, como: respeito, carinho, humor, libertação e paz entre nações. Isso tudo compõe “o templo esquecido”. O desfecho final traz uma bela e comovente surpresa.