Sinopse
Confissões de um Anarco-Poeta Não me lembro de quando nem aonde encontrei a poesia. Sei apenas que ela chegou e aceitei sair com ela para aprender que a vida não é só matéria, que momentos não são eternos, que o sonho e a ficção fazem parte do real, mesmo que ele seja carregado de incertezas, de maldades, de sacrifícios e de injustiças. Com ela, naveguei mares solitários, adentrei cerrados pantaneiros, vaguei desertos sem oásis, percorri corpo e alma de ninfas, colhi flores em jardins imaginários, busquei tesouros no além horizonte, tomei-me de amores platônicos, imaginando-me bardo de musas intocáveis, até que aprendi a rimar sonhos com realidade. Descobri, na sombra, a alma que me acompanha. Desvendei, no ar, o compasso da vida. Nos meus passos, a métrica da verdadeira poesia. No meu coração, as rimas para todas as conjugações verbais. E concluí que minha amiga poesia estava comigo desde o útero e que o sobrenome dela é VIDA!
Sobre o autor
Eddson C. Contar (Alkontar) nasceu
em Campo Grande (MS), jornalista
e turismólogo, agitado e imprevisí
–
vel, compõe versos de amor, rabisca
contos de humor, compõe músicas e
textos para teatro, e compõe enredos
de carnaval, ao mesmo tempo regis
–
trando a história de sua terra como
memorialista e escritor
.
* * *
Obras publicadas:
Das Margens do prosa ao Bar do Zé,
crônicas de Campo Grande
Cadernos de Campo Grande
(participação)
Turismo para o público infantil
Noções básicas do Turismo
Várias Antologias (participação)
Plantur – Plano de Turismo para o
novo Estado
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