Nióbica

Sinopse

Estamos no início da revolução da nanotecnologia, “a manipulação em nível atômico e quântico e o que está além dessas fronteiras”, o que vai permitir mudar a sociedade como a conhecemos hoje. A espécie humana vai conhecer avanços extraordinários nos mais diversos campos, como a conquista da cura do câncer, através de nanoandroides moleculares orgânicos ativados por proteínas que percorrerão o corpo atrás de doenças, tratando-as antes que apareçam. Finalmente alcançaremos o antigo sonho do prolongamento da vida. Naves espaciais que pensarão por elas mesmas partirão rumo ao espaço, inteligências artificiais (IAs) avançadas feitas com interação com o DNA humano, IAs quânticas evolutivas; e na construção desse novo mundo existem dois minerais fundamentais: nióbio e grafeno. Os desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e Netuno apontam para um grande corpo fora do sistema solar, que tem uma trajetória altamente excêntrica, elíptica e dramaticamente inclinada, encontrando-se se a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”, sua influência gravitacional vai atingir a
superfície de todos os planetas do sistema. Considerando que faz 26 anos dessa notícia, é provável que esse astro esteja bem próximo.

Sobre o autor

Formado em História pela Universidade La Salle do Rio Grande do Sul, com Pós Graduação MBA em Gestão Ambiental pela Centro Universitário Leonardo Da Vinci/IERGS. Desde pequeno leitor voraz das obras de Isaac Asimov, e, mais recentemente, de Michio Kaku, um dos maiores físicos da atualidade, que escreveu em linguagem prática os livros Hiperespaço, Visões do Futuro, Mundos Paralelos e Física do Futuro, além de escritos de Nostradamus e de Edgar Cayce, “considerado o maior vidente do século XX”.

“Acho que o que despertou em mim o gosto para escrever foram os livros que ganhei do meu pai sobre a história da Babilônia aos seis anos de idade, e aos sete anos, na escola, acredito ter escrito meu primeiro texto que impactou as pessoas. Mais precisamente uma composição solicitada pela professora sobre o clima. À noite, em casa, escrevi um diálogo de duas páginas no meu caderno, entre o verão e o inverno, no qual cada um deles procurava salientar suas qualidades diante do outro, onde o verão afirmava “Eu faço as pessoas felizes, na minha estação tem flores, sol e pássaros…”, e o inverno retrucava: “Só isso? Com o meu frio elimino as bactérias, casais namoram sob a luz da lareira…”. Ao levar o texto e entregar para a professora, ela levou para as outras e insistentemente perguntava de qual revista eu havia copiado e se meus pais haviam ajudado. Fiquei tão amedrontando com aquilo que já estava a ponto de dizer que era uma cópia, mas hoje entendo com maior clareza o fato. Minha infância foi num sítio, longe da cidade, e nosso passatempo era banho de cachoeira, andar pelo mato, escalar árvores e caçar passarinhos com bodoque (entretanto confesso que fazia questão de errar e sempre acertava nos galhos, o que irritava meus amigos).

À noite passava horas olhando o céu estrelado, sabia exatamente o momento em que passariam os aviões, pois era rota deles, vi vários cometas que cruzavam os céus em velocidade em linha reta, as estrelas como eternas potestades. Mas um dia observei um fenômeno único, uma delas saiu do firmamento, fez várias voltas em frenético ziguezague, mudando de órbita a altíssima velocidade e em ângulo de 90 cº, desaparecendo em segundos. Na época não entendi direito aquilo, mas hoje eu sei que era um objeto não terrestre. Coincidência ou não, o fato é que descobri que a chave que abrira a porta para descobrirmos as origens da espécie humana está na antiga civilização babilônica.